Agora vem a grande vantagem de se usar esse método aparentemente tão complicado. Vamos poder utilizar esse mapa de teclado sem precisar nos preocupar com ele no futuro.
Para tanto, vamos salvar o nosso arquivo alterado, na opção Write Output, e aceitemos o nome que o programa nos propõem. É um nome um tanto esdrúxulo, por isso vamos alterá-lo para .Xmodmap (arquivos que começam com . são arquivos ocultos, eles devem estar no nosso diretorio home) de forma que sempre que iniciarmos o ambiente X, o sistema vai automaticamente ler este arquivo e configurar o teclado de forma adequada.
Na interface de terminal também há problema de acentuação, não se restringindo apenas ao processo, mas também à visualização. Quanto à visualização, podemos corrigir alterando no seu diretório o arquivo
.profileacrescentando as seguintes linhas:
set meta-flag on set convert-meta off set output-meta on export LANG=pt_BR export LC_CTYPE=ISO-8859-1 export LESSCHARSET=latin1Esta solução para a interface de terminal está baseada na versão GNU/Linux da Conectiva.